domingo, 28 de junho de 2009

A semiótica do brejaubado na filosofia dionisiaca com chopotós hablando, livre pensamentos

Escreve o caipira brejado que é príncipe engajado com súditos e fans, mas ele mesmo nunca encontrou o seu próprio reino, um diferente no clä e na tribo Silvestre do humanista Carlos Medina, meu terapeuta. Sua semiótica da linguagem e seu ponto da investigacao ele nao mede, mas experimenta. Ele estará em breve escrevendo um livro sobre a organizacao lógica da sociedade mediana, uma medicina voltada para os loucos e sem partido. Näo somos organizacäo de ajuda, somos sempre o ponto forte daquilo que é camuflado nos jogos da linguagem corriqueira, na subordinacäo do primordial conhecimento, a verdadeira estética da linguagem livra expressa näo somente em palavras, mas trocas de fatos, atos, gestos e outras afetividades. Este é o primeiro passo primordial para um trabalho terapeutico bem como pedagógico que comeca a partir da arte e da livre inspiracäo, a liberdade de cada indivíduo de ser o que é e näo querer ser o que näo é. Esta filosofia barata propagada pelos operários e pessoas simples transmitem uma interessante e impacta “Verdade”, uma vontade de ser mesmo o que sou, em todos pontos e näo ficar desejando algo que näo vem a ser nunca, mesmo sendo idealista, a concreta acäo transmite o valor da idéia e sua objetividade.
Nesse sentido, a nossa filosofia, “nossa” digo, minha posicäo e a contra produtividade de discutir aqui temas voltados para a subjetidade do conhecimento e o processo de vision desta posse. A informacäo passa aqui ter nao somente um sentido inválido, mas uma troca coerente e correta de experiencias subjetivas em várias artes e meios do nosso dia a dia, da forma quej trabalhamos, vestimos, alimentamos, etc.
Agora pensa que toda esta forma já foi experimentada e a gente fica esperando alguém chegar e bater em nossa porta dizendo, agora está na hora de experimentar a realidade do viver. Acho que isso é muita ignos ramos de ransos da materia. O espirito global é o Ser mesmo aí próprio de algo derivado da fortaleza e a dedicacao da primate orgia, canincha canária. Tor abrires na melodia de Aires acesa de coracao e magia. A sorte de Orfeus e Eurídicie no paraíso, o momento mágico da fantasia, se quer da maior construcao de arte. Sua sorte trágica aéterea material dos amantes e a desconfianca do amado.
No teutônico deutsch allegro me näo somente com as quatro estacöes do ano de Vivaldi como também a chegada do Rockstar L. Mozart com sua flauta mágica e o Strativarius de deleite.

27 de junho de 2009-06-27

http://poetadabrejauba.blogspot.com/

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