quarta-feira, 24 de setembro de 2008

estorias

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2 comentários:

caetano trindade disse...

visite o meu blog e minha página poética na internet.
http://pt.netlog.com/caetanotrindade ou oder http://brejaubapoesias.ning.com/
http://poeticadigital.ning.com/profile/caetanotrin- dade
Fico contente com sua visita!

caetano trindade disse...

Ao sentar solitariamente ao pé da gamaleira vi o mundo no brejo das almas
Drumond caminha alegremente por entre pedras
« Encontrei uma pedra no meio caminho »
o tonto bebe a rua constantemente
Como dói essa graca tonta
Como deixa a gente comovido como diabo
Drumond desagua
Poesia stop! Poeta tenúrico!

Poesia liberdade
Poesia vento amor
Poesia maternidade
Poesia sensivel dor

Doi essa vontade de doer
Essa vontade que irrompe
Vampiridade na troca de calor
Doendo com alegria e amor

Talvez seja muito mais do que um hábito itabirano
E muito menos de um cipotaneano
Se eu chamasse José tomaria todo café
Puxa, vento, luz, folha e fé
Se dinheiro fosse solucao todas teriam mao
“Mundo, mundo vasto mundo”
igual rima sax-tambor..
liberdade ativa condor

“E agora, José?”
tudo è isso mesmo
voce nao faz versos
Voce compoe palavras
arranca altar de mal gosto do poeta claro do apolineo repugnante

Se eu pensasse e se eu existisse em pensamento escreveria um poema mais belo do mundo,
sem que se pense,
entao fazeria rima como fossem conto em lenda de realidade
experiencia concreta da fantasia na eterna unicidade.
Vejam senhores o poeta, vejam….
Feche os olhos: abre os cataventos e voa abismalmente…
Saúda o vir a ser o que é.
Dionisio entusiasmado no festejar a vida.
Begrüßen!
Gratulation!
És vida!
Bem vindo !
És eterno criar
Es retorno no fortalecer.
Viva!!!

Quem sou eu